sábado, 19 de novembro de 2011

Galeria de Talento e tanto!

Necessaires feitas de tecido de sombrinhas quebradas. Necessaires - tecido de sombrinha.
Porta níquel - Tricoline.Bolsa para Notebook.
retalhosblusa costumizada com flores de fuxicobolsa em apliquébolsa pretaMostra de tapeçariaMostra de tapeçaria
Mostra de tapeçariaMostra de tapeçariaMostra de tapeçariaMostra de tapeçariaMostra de tapeçariacasinha com flores

Reciclado!!!! Lindas necessaires confeccionadas por Talento e Tanto!! Aproveitamos o tecido de sombrinhas quebradas!!! É isso aí! Lindas não?
Visite a Galeria de Talento e Tanto!!!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

DIA NOVE DE AGOSTO DE 2011

Há momentos na nossa vida que Deus nos leva ao deserto.
E um dos propósitos de Deus em relação a isso, é a necessidade que Deus tem de se relacionar de forma pessoal conosco.
- É no deserto que encontramos a direção, e reavaliamos os ganhos e perdas na nossa vida cristã.
- No deserto aprendemos a conhecer a Deus e o seu caráter de fidelidade.
- Aprendemos a discernir a sua voz, descobrimos o nosso chamado e a nossa Identidade Nele.
- Aprendemos a sobreviver com o maná e também provamos da fartura das cordonizes.
- Aprendemos que nem sempre teremos a água para refrescar  e saciar a nossa sede, isto é: NEM SEMPRE DEUS VAI NOS DÁ A PALAVRA QUE TANTO PRECISAMOS E QUEREMOS OUVIR, isso significa que ele está forjando o nosso caráter e nos moldando ao seu caráter para aprendermos a confiar e depender totalmente dele.
- A sequidão do deserto vai nos deixar mais sedentos por essa água, e quando desejamos ardentemente, desesperadamente, ele nos leva aos mananciais de águas vivas, doces e cristalinas.
Mas, para que isso aconteça, é necessário busca constante e perseverança em seguir  seus passos.

Nessa postagem estão a palavra de meditação que Deus trouxe-me nessa manhã, e também mais um poema da 1ª Edição da Série TRAVESSIA - MEU DIÁRIO.


PALAVRA PARA MEDITAR - ISAÍAS 42:9-16


9. Eis que as primeiras coisas já se cumpriram, e as novas eu vos anuncio, e, antes que venham à luz, vo-las faço ouvir.
10. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor desde a extremidade da terra; vós os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele; vós, ilhas, e seus habitantes.
11. Alcem a voz o deserto e as suas cidades, com as aldeias que Quedar habita; exultem os que habitam nas rochas, e clamem do cume dos montes.
12. Dêem a glória ao SENHOR, e anunciem o seu louvor nas ilhas.
13. O SENHOR sairá como poderoso, como homem de guerra despertará o zelo; clamará, e fará grande ruído, e prevalecerá contra seus inimigos.
14. Por muito tempo me calei; estive em silêncio, e me contive; mas agora darei gritos como a que está de parto, e a todos os assolarei e juntamente devorarei.
15. Os montes e outeiros tornarei em deserto, e toda a sua erva farei secar, e tornarei os rios em ilhas, e as lagoas secarei.
16. E guiarei os cegos pelo caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar pelas veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles, e as coisas tortas farei direitas. Estas coisas lhes farei, e nunca os desampararei.
ADVERSIDADE             24/04/2010.


A adversidade levou-me a confiar em ti /
Acreditar que seria possível alcançar o cume da penha /
Não me enganei quando decidi lutar e enfrenta-la /
Ela ria de mim sarcasticamente /
Tentava levar-me a desacreditar /
Que seria possível /
Encontrar-te / LÁ! /
Na fenda da rocha /
A adversidade ajudou-me a encontrar o caminho do deserto /.
Escaldante / seco / sem fim /
Era viver / ou / morrer /
Decidi lutar / para viver /
Decidi viver / para lutar /
Lutar / para te conhecer /
Conhecer-te / para te fazer conhecido /

A adversidade me ensinou que é possível derrotar a derrota /
Ela simplesmente me levou a ti /
E a minha vitória foi te conhecer /
Pois o deserto é a tua escola /
O lugar exato para estudar /
O caminho certo para te encontrar /
O lugar perfeito para nos relacionar /
O melhor lugar para te adorar /

E naquela penha / eu / te / vi /
E aprendi que te conhecer /
Não depende do conhecimento literário / ou intelecto /
E intimidade depende de busca incansável /
Perseverança em seguir teus passos /
E mesmo que o vento apague as tuas pegadas na areia /
Continuarei acreditando que é possível /
Andar contigo /
Conquistar contigo /
Alcançar contigo /
Viver contigo /
Uma eternidade que começa aqui /
Desse ponto de partida /

Luza Costa.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CREPÚSCULO NO NORTE DO BRASIL! ESTIVE LÁ NESSE MOMENTO!

Estive nessa praia em julho de 2010, PRAIA DO TUCUNARÉ Norte do Brasil, e registrei esse momento, porém na volta para casa, tivemos que atravessar o rio de canoa, INESQUECÍVEL!!!! Apreciamos um dos espetáculos mais lindos da natureza. O pôr do sol no poente, e a lua aparecendo cheia, linda, brilhando intensamente. Escreví esse poema para me recordar desse momento único, preparado pelo nosso Pai maravilhoso! Deus é muito mais profundo e intenso, do que imaginamos, incrivelmente magnífico!!!!
Aprecie esse poema, feito especialmente para aquele momento.

CREPÚSCULO        27/07/2010

Na / beira / do / rio /
Num / cenário / cinematográfico / de / esplêndida / beleza /
A / areia / branca / e / intensa /
A / água / límpida / e / transparente /
Tudo / contribuía / para / que / o / sol / apresentasse / o / brilho / de / seus / raios / alaranjados / avermelhados / simplesmente / MAGNÍFICOS!/
 CREPÚSCULO!
 Eu / vi / lá / nas / bandas / do / norte /
Um / dos / mais / belos / espetáculos / criados / por / Deus /
Confesso / que / desejei / que / o / tempo / parasse / naquele / momento /
Mas / ele / rapidamente / escondeu-se / no / horizonte /
Havia / alguém / ansiosa / a / sua / espera /
Lua / luar!/
Existe / alguém / mais / bela / que / eu?/
Não / houve / tempo / de / responder-me /
A / resposta / veio / diretamente / do / seu / amado /
O / sol / lançou / seus / mais / belos / raios / sobre / a / sua / amada /
Cobrindo-lhe / de / beleza / brilho / e / esplendor /
Enquanto / isso / numa / canoa / no / meio / do / rio / de / água / prateada /
O / CRIADOR / dos / dois / amantes / sorria /
Ele / admirava / a / beleza / da / sua criação /
O / meu / interior / também / reluzia /
Os / raios / do / sol / da / Justiça / resplandeciam / dentro / de /mim /
Iluminando / os / meus / pensamentos /
Sondando / os / meus / sentimentos /
Transformando / o / meu / comportamento /

Luza Costa.

domingo, 3 de julho de 2011

ARTE DE PERNAMBUCO - MERCADO SÃO JOSÉ

Bom, ainda temos muita arte de Pernambuco para mostrar.Estou postando mais algumas fotos que tiramos quando estivemos em Recife (Junho). Tivemos o privilégio de conhecer o Mercado de São José onde encontramos trabalhos belíssimos dos artesãos pernambucanos. Vamos conhecer também um pouco da história desse grande espaço destinado as artes, iguarias, pescado, etc... Aprecie e deixe o seu comentário.

















Mercado de São José

O mercado de São José ocupa uma área coberta de 3.541 metros quatrados. Mede 48,88 m de frente por 75,44 m de fundo. O prédio é formado por dois pavilhões, com 377 compartimentos de diversos produtos; 27 pedras de peixe; 34 barracas internas – para vender comidas e caldo de cana – e outras 70 espalhadas pela calçada do pátio. Atualmente, são 545 boxes no total. Artesanato em barro, corda e palha fazem do mercado polo de atração turística. É, também, ponto tradicional do comércio de pescado. Semanalmente são vendidos, ali, cerca de 1,3 toneladas de peixe e 400 kg de crustáceos.
Em 1787, o local onde está instalado, na Praça Dom Vital ou Praça do Mercado, no Bairro de São José, chamava-se Ribeira de São José. Ali se mantinha um pequeno comércio de verduras e frutas. Em 1817, o local era descrito assim: Um mercado junto de uma igreja, onde são oferecidos montões de raízes de mandioca, bananas, ananases, cajus, mangas e laranjas. Hoje, o mercado comercializa, além do artesanato variado, de peixes e crustáceos, charque, outras carnes e cereais.
Antes de tornar-se Ribeira de São José, o local era denominado Terreno dos Coqueiros, depois Ribeira dos Peixes. Pertencia a Belchior Alves Camelo e à sua mulher, Joana Bezerra, que os doou, por escritura lavrada em 16 de abril de 1655, aos padres capuchinhos.
Ao longo de mais de 125 anos de história, o Mercado de São José sofreu várias reformas. A primeira delas, em 1906, levou dez meses. Em 1941, foram substituídas as venezianas de madeira e vidro por combogós de cimento, mais duráveis. Em novembro de 1989, um incêndio destruiu parte do mercado, danificando-lhe a estrutura. A reconstrução somente veio a ocorrer quatro anos mais tarde. A obra durou um ano e, em 12 de março de 1994, ele foi reinaugurado com grande festa. Em 1998, o mercado foi novamente restaurado.

domingo, 26 de junho de 2011

Viagem A Recife - Prático da Escola FMA.

Estive fora do ar durante algum tempo, devido a um treinamento de escola para conselheiros. O período prático da escola foi ótimo, e aproveitamos para conhecer um pouco mais da arte do Pernambuco. Conhecemos a Casa da Cultura em Recife, e estamos postando algumas fotos dos trabalhos realizados por artesãos de algumas partes do estado. Aprecie um pouco dos trabalhos expostos, e conheça também um pouco da História dessa Bela casa de arte. Nessa casa ainda existe uma cela original, mantida como parte da história, é a cela 106. 


















História da Casa da Cultura de Pernambuco


Descrição da Foto
O prédio onde atualmente funciona a Casa da Cultura foi inaugurada em 25 de abril de 1855 como Casa de Detenção do Recife, umas das maiores edificações do século XIX nas áreas aterradas da Ilha Antônio Vaz.
A construção data de um período em que o Recife passava por um processo de crescimento urbanístico e arquitetônico, o que levou à ampliação das áreas físicas para terrenos conquistados aos alagados e ao Rio Capibaribe. Observou-se naquele século a ampliação das faixas ribeirinhas, a construção de pontes como a Boa Vista e a 6 de Março, novos planos de agenciamento e a criação de terrenos através de grandes aterros.
A busca de um local para a construção da Casa de Detenção esbarrava na carência de áreas livres no centro da cidade (no caso, as ilhas do Recife e de Antônio Vaz). Por isso foi escolhido um “alagado por detrás da Rua da Concórdia, na margem do Capibaribe, pouco acima da Ponte da Boa Vista”, conforme se lê no relatório que o engenheiro José Mamede Alves Ferreira (1820-1862), enviou ao Presidente da Província, José Ildefonso Souza de Ramos, em 1851. Além de ser o autor do projeto original da Casa de Detenção, o engenheiro Mamede é responsável por outras obras importantes na cidade, como o Hospital Pedro II, o Ginásio Pernambucano e a Capela do Cemitério de Santo Amaro.
As obras de construção da Casa de Detenção começaram em 1950, numa área de cerca de 1,5 hectare. Em 1955 foi concluído o raio do norte, as casas da administração e da guarda e toda a muralha de circuito do estabelecimento, com 4 metros de altura e 60 centímetros de espessura, bem como dois torreões de entrada. Em abril do mesmo ano, o major Florêncio José Carneiro Monteiro foi nomeado administrador do estabelecimento e os primeiros presos foram transferidos para o local. Apenas em 1867 a obra foi inteiramente concluída, incluindo raios sul e leste e varanda para o observatório central, onde foi construído um belo santuário.